A Redoma de Vidro (Sylvia Plath), narra o trajeto de uma personagem em depressão, como ela afeta as pessoas ao redor e o que se passa na cabeça do doente.
É considerado um livro confessional, já que a autora sofria de depressão, chegando ao suicídio em 1963.
Li esse livro devido a uma meta de leitura da escola, e gostei muito.
O menino narigudo (Walcyr Carrasco) é uma adaptação da peça teatral Cyrano de Berjerac do frânces Edmond Rostand, e trata-se de vários assuntos, como a amizade, o bullying, os estereótipos e a valorização do bonito e do superficial.
É um livro curtinho e infanto-juvenil, mas muito bom para refletirmos sobre esse mundo que atualmente só se importa com a aparência e desprezam muitas vezes o interior e a inteligência, itens tão importantes para a formação de uma pessoa interessante e relevante.
O Pequeno Príncipe (Antoine de Saint-Exupéry) é um livrinho infantil, e muito fofinho.
O seu grande sucesso é explicado pela grande complexidade do livro, mesmo sendo infantil.
A história do garotinho extraterrestre que chega ao planeta Terra e encontra uma população meio desconexa, provoca risos e reflexões sobre como vivemos e nos relacionamos, e nos mostra como atribuímos valor as coisas, tão estupidamente.
Bom, como começar falar de O Hobbit (J. R. R. Tolkien)? O livro é excelente, onde o pequeno ladrão, Bilbo, o bolseiro, e seus companheiros garantem grandes aventuras no incrível mundo da Terra Média.
Para quem não está acostumado com os livros de histórias medievais, pode no começo cansar-se devido às imensas descrições, mas com um pouco de esforço, as descrições vão permeando a narração e nos possibilitando imaginar o esplêndido mundo de Tolkien em toda sua extensão e complexidade.
Super recomendado.
Não assisti ainda aos filmes, pois quero ler Os Senhor dos Anéis primeiro, já que ouvi falar que há muitas pontes entre O Hobbit e o Senhor dos Anéis nos filmes, então não posso dar opinião sobre eles, infelizmente.
Outra coisa legal sobre O Hobbit, é a música do Ed Sheeran, feita especialmente para o filme, e que é no mínimo, muito fofinha: I see fire.
Livro espetacular! Um dos meus favoritos da vida. Simplesmente amo muito esse livro.
O caçador de pipas (Khaled Hosseini) é um livro ímpar, com certeza. Primeiramente o cenário é muito singular: grande parte da história se passa no Afeganistão, país de cultura muito diferente e mísera. Em segundo, traz a temática da amizade, de seus sacrifícios e injustiças, descrevendo tudo com muita sutileza e esmero.
O personagem narrador sofre de um grande remorso que se preserva até o fim do livro, criando uma angústia realmente assustadora.
É um livro muito bonito, que me fez chorar horrores, e vale muito a pena ser lido.
PS: Claro que nada se compara ao livro, mas o filme do Caçador de Pipas é muito bom.
Um dos livro que li neste ano de 2014, foi Todo Dia (David Levithan), que me decepcionou, muito.
A história de um adolescente que troca de corpos todos os dias não me convenceu. A ideia em si é admirável, mas não acho que tenha sido muito aproveitada, devido aos vários clichês e mimimi.
Não é de todo ruim: tem muita coisa legal no livro, principalmente se você for adolescente, entretanto, poderia ser melhor.