Continuando o Especial Rangers, hoje a resenha do sexto
livro da série, O Cerco a Macindaw (John Flanagan). Esse foi o livro onde
empaquei, já que havia lido os outros cinco volumes em 2013 e começado o sexto.
Mas, como a história estava bem parada, acabei desistindo e fui retomar a série
Rangers só no ano de 2014.
Apesar de adorar a história e a fácil leitura dessa série, a
partir do momento em que Will passa a ter sua vida particular de Arqueiro, sem
a ajuda de Halt, acredito que a narrativa perdeu muito.
Quando se lê uma série, o que nos influencia a continuar
lendo os volumes seguintes, são as conexões que existem entre os livros, certo?
Algum vilão não punido/desmascarado, há conflitos mal resolvidos, algo de muito
grave ocorre no final e há outro livro para contar os acontecimentos, etc.
Mas, nesse sexto livro de Rangers, sinto que não há um
motivo específico para continuar a leitura, pois essa série é composta por vilões
e situações que são resolvidas entre dois livros, e depois se começa outra
história, com os mesmos personagens. Acaba ficando cansativo. Não há uma trama central, pois agora Will já
se graduou e está exercendo sua profissão, são apenas divergências que vão
acontecendo em Araluen e sendo narradas.
Não que o livro seja ruim, é bom, e as sacadas para resolver
os problemas, estão como sempre, ótimas! Também há um deslanche na relação
amorosa de Will com Alyss, antiga amiga, agora mensageira do reino. Enfim,
veremos os próximos volumes, se engata um novo problema para finalizar a série
com chave de ouro daqui a alguns volumes...
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