Maze Runner - Cura Mortal (James Dashner) #3

quarta-feira, 22 de julho de 2015


Terceiro e ‘último’ livro da trilogia Maze Runner, Cura Mortal, é bem enrolado e deixa a desejar.

A história continua nesse terceiro volume começa na sede da CRUEL: ela que, apesar de seus esforços não consegue chegar a um consenso, diz aos meninos da Clareira que não os manipulará novamente: tirará os chips dos meninos. Porém, como essa não é a primeira vez que é prometido isso, os Clareanos ficam desconfiados.

Há uma revolta por parte desses adolescentes, e eles conseguem escapar da sede da CRUEL, e ir ao mundo real. Lá, presenciam o problema do Furor, e a aventura continua. Mas claro, não do jeito que eu esperava.

Acredito que o problema do enredo dessa trilogia, seja a falta de coerência.

Por exemplo, por que Thomas não mata o homem rato quando tem a oportunidade? Thomas não recupera a porra da memória por que não quer ser dominado? Não faz sentido... Outra coisa incoerente é que Newt ficou mais de dois anos na Clareira e nunca apresentou nenhum sinal do Furor. Claro, é falado que o Furor demora a domar o cérebro, mas tanto assim? A CRUEL é simplesmente uma instituição que quer causar dor e terror? Controlar as pessoas? Por quê? Por mero prazer? Nada disso é explicado e nenhum dos Clareanos tenta entender os experimentos da CRUEL, ou ver se eles têm possibilidade de funcionar ou não.

Achei muito fraco o desfecho, nada é realmente explicado, e quem quiser saber, precisa ler os livros complementares. Obrigada James, mas não.



MOMENTO DESABAFO - SPOILER


O triângulo amoroso é muito escroto. A saída deles da sede é pífia. A luta final com o homem rato? Um lixo. É patética a facilidade com que Thomas coloca o dispositivo na CRUEL. Se o autor seda o personagem, não vai pô-lo para correr e salvar o mundo 5 minutos depois. Não gosto de ler coisas sem sentido.


Odiei.

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