Um dia (David Nicholls) é um dos meus livros favoritos da
vida.
Muita gente que lê Um dia reclama da narrativa e de como a
história é enrolada e demora a chegar a um desfecho.
No entanto acho que o que faz esse livro tão bom, é o
enredo: quem nunca teve aquele amigo por quem morria de amores, mas nunca foi
correspondido?
Ou seja, um clássico: um completa o outro. Entretanto, não de
um jeito clichê. É meigo, doce e de quebrar o coração, já que o livro narra a
relação de Em e Dex em todos os dias 15 de julho por vinte anos.
O desfecho da história é tão tocante, inesperado, que me apaixonei
ainda mais pelo livro. Afinal, quem sabe o que a vida nos aguarda?
Para quem assistiu ao filme, indico o livro. Mas o filme é
ótimo também.
(MOMENTO DESABAFO) – SPOILER
Durante a leitura, quando Emma morreu, não sabia se ficava
com raiva, ou chorava. Puta sacanagem, depois de anos, quando eles conseguem
ficar juntos: morte.
Por isso queridos leitores, aproveitemos a mensagem do
livro: carpe diem. Nada de enrolação. Não sabemos quando chegará nossa hora.
Pode não dar tempo de realizarmos ou aproveitarmos nossos sonhos.
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