Uma guerra foi declarada aos humanos por Neferet, depois de dois professores serem mortos brutalmente e provavelmente por pessoas da fé. Zoey pressente que isto não está certo. Mas não encontra voz nem segurança para dizer tal coisa.
Os namorados também estão em falta: Erick ficou fulo ao pegar Zoey transando com Loren e foi embora após completar a mudança e se tornar um vampiro adulto; Loren, com quem teve um imprint, foi morto; e Heath, está demasiadamente chateado com Zoey, após ela quebrar seu imprint por causa de Loren, e, além disso, ter perdido a virgindade com outro, senão ele.
Depois de se reestabelecer e voltar a HoN, Afrodite tem uma visão, e nela, Zoey morre as duas vezes, e nas duas ela está sozinha.
Durante o volume Zoey tem que lutar contra seus maus pressentimentos em relação a forças estranhas que circulam pela escola, lutar para recuperar a confiança de seus amigos, além de acabar de vez com o enigma dos vampiros vermelhos.
Durante a leitura do quarto livro, nota-se uma queda na qualidade da história. Para mim, dentre os quatro já resenhados, esse é o pior. Não que ele seja ruim, só não se compara aos outros, pelo menos não até a metade do livro.
Afrodite passa a ser uma personagem mais interessante que a Zoey, que está extremamente confusa e dengosa, o que te deixa querendo entrar no livro e esgoelar ela. Steve Rae, apesar de ter sua humanidade restaurada, ainda tem de lidar com os outros vampiros vermelhos, deixando ela ainda meio apagada na história. O resto do grupo de Zoey: Damien, Shaunee, Erin e Jack, tornam-se parcialmente insuportáveis. Lerdos, eles ficam a história toda repetindo e questionando tudo o que já está claro.
Só não é pior porque é aqui que aparece o Stark, que é um personagem importante e atraente, que dá aquele UP na trama, mas realmente decaiu muuito.
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